Alberto Nepomuceno: o pai da música brasileira
"Não tem pátria um povo que não canta em sua língua".
Alberto Nepomuceno (1864-1920), é considerado por muitos como o verdadeiro "Pai da Música Brasileira", pois foi ele que deu início, em 1895, a uma íntensa e árdua campanha pela nacionalização de nossa música erudita. Preparou, dessa forma, o terreno para seus inúmeros seguidores que viram triunfar e consolidar-se esse gênero musical, com a consagração mundial de Heitor Villa-Lobos.
Com o lema "Não tem pátria um povo que não canta em sua língua", Nepomuceno deu início à sua campanha, quando, em 1895, apresentou pela primeira vez peças eruditas cantadas em português.
Na sua produção deixou-nos uma extensa obra de música dramática,sinfônica, sacra, de câmara, instrumental e vocal, um rico acervo de que artistas de renome tem se abastecido em razão do seu excelente nível. São de sua lavra a "Mazurca Opus l" para violoncelo e piano, a "Ave Maria" para canto, a "Marcha fúnebre para Orquestra", a "Suíte Antiga Opus 11" e, em sua preocupação com a música nacional, "A Galhofeira" e a "Prece e Dança de Negros" para piano. Estas últimas que, mais tarde, se tornariam o "Batuque da Série Brasileira".
A luta pela nacionalização da música erudita foi ampliada com o início de suas atividades na Associação de Concertos Populares, que dirigiu por dez anos (1896-1906), promovendo o reconhecimento de compositores brasileiros. A pedido de Visconde de Taunay, restaurou diversas obras do compositor Padre José Maurício Nunes Garcia e apoiou compositores populares como Catulo da Paixão Cearense.
"Não tem pátria um povo que não canta em sua língua".
Alberto Nepomuceno (1864-1920), é considerado por muitos como o verdadeiro "Pai da Música Brasileira", pois foi ele que deu início, em 1895, a uma íntensa e árdua campanha pela nacionalização de nossa música erudita. Preparou, dessa forma, o terreno para seus inúmeros seguidores que viram triunfar e consolidar-se esse gênero musical, com a consagração mundial de Heitor Villa-Lobos.
Com o lema "Não tem pátria um povo que não canta em sua língua", Nepomuceno deu início à sua campanha, quando, em 1895, apresentou pela primeira vez peças eruditas cantadas em português.
Na sua produção deixou-nos uma extensa obra de música dramática,sinfônica, sacra, de câmara, instrumental e vocal, um rico acervo de que artistas de renome tem se abastecido em razão do seu excelente nível. São de sua lavra a "Mazurca Opus l" para violoncelo e piano, a "Ave Maria" para canto, a "Marcha fúnebre para Orquestra", a "Suíte Antiga Opus 11" e, em sua preocupação com a música nacional, "A Galhofeira" e a "Prece e Dança de Negros" para piano. Estas últimas que, mais tarde, se tornariam o "Batuque da Série Brasileira".
A luta pela nacionalização da música erudita foi ampliada com o início de suas atividades na Associação de Concertos Populares, que dirigiu por dez anos (1896-1906), promovendo o reconhecimento de compositores brasileiros. A pedido de Visconde de Taunay, restaurou diversas obras do compositor Padre José Maurício Nunes Garcia e apoiou compositores populares como Catulo da Paixão Cearense.
Nenhum comentário:
Postar um comentário